domingo, 15 de junho de 2008

Pequena introdução do autor e Sinopse

Pequena introdução do autor

Leva-se em consideração o presente relato, a utilização de referência, os planetas do Sistema Solar ao qual a Terra pertence. Nestes são escolhidos em primeira instância, os que possuem nomes de Deuses masculinos, excluindo-se a presença dos dois de nomes femininos. São ainda adicionados indivíduos característicos da mitologia grego-romana, sem, no entanto, tornar-se necessário a utilização precisa existencial dos mesmos na grande narrativa da epopéia do Olimpo. Deve haver uma certa abstenção da qualquer conexão com a antiga história, para abrirmos as asas da imaginação e como que de uma maneira livre, abraçar fatos não comprovados na realidade física, sem ofender os fatos filosóficos da narrativa histórica antiga.
Partindo da nomeação dos planetas do sistema solar com os nomes destes tão famosos deuses, permite-se o autor a utilizar-se dos mesmos, para nomear seus heróis, assim como da já mencionada antiga narrativa histórica, nomear os anti-heróis.
Serve-se ainda da inspiração de seres de narrativas das estórias infantis, com a presença de algum ou alguns indivíduos presentes nesses, já hoje, um tanto esquecidos contos, talvez mesmo, ultrapassados para os tempos modernos atuais.
Não tem a intenção de recapitular os fatos antigos ou reescrevê-los, pois o atual relato não se relaciona com os mesmos.
Há ainda que desconsiderar na presente narrativa, todas ou qualquer lei física que rege a existência terrestre, assim como há que considerar o possível como impossível e o impossível como possível. Se os olhos que passam sobre as letras levam em consideração o planeta Terra, suas filosofias, ciências exatas e outras dissertações, certamente que o que se segue terá um azedo sabor, qual não, o de mero entretenimento sem a preocupação de apegar-se ao racional, tão conhecido.

Sinopse

A eterna batalha entre o Bem e o Mal:

“Um ser (ou alma, ou humano, o que quer que seja) cai vertiginosamente pelo Universo, até atingir um planeta enorme. O mesmo cai num mar de lava e para sua surpresa, a mesma não lhe causa qualquer destruição. Nem mesmo a sente. Nada por este até alcançar terra firme. Inicia uma caminhada interminável, até cruzar pela primeira vez com um ser vivente. Trata-se de uma espécie de árvore. Logo a paisagem inóspita é substituída por florestas. Entretanto as mesmas têm apenas uma tonalidade cinza. Toda a atmosfera é coberta por nuvens escuras e turbulentas, repletas de raios, sem que a presença de qualquer astro Sol seja notada. Com o passar do tempo cruza com animais ferozes e enfrenta-os, derrotando-os. Até que ao atingir um vale, depara-se com um exército de seres de aparência demoníaca. Estes o confundem com o filho das trevas, causando-lhe surpresa, pois ele tem certeza de não ter qualquer pacto com a escuridão. Enquanto ele tenta armar um plano para se livrar deste exército, o mesmo parte subitamente no encalço do inimigo, deixando-o só. Ele decide, então, continuar a sua jornada. Após longa caminhada, resolve se sentar no topo de uma colina e repensar sobre todos os acontecimentos e até sobre esta estranha existência. Fecha os olhos e o tempo passa até que, ele sente a presença de seres ao seu redor. Quando abre os olhos, depara-se com seis jovens de aparência humana que o aprisionam. Levam-no, mas durante a jornada rumo ao lar dos seis guerreiros, são surpreendidos pelas forças do mal e aqueles decidem largar o prisioneiro. Quando finalmente, este que é confundido com o filho das trevas, alcança um vale, depara-se com uma enorme cidade branca, que emite uma luz branca, sendo que a mesma é mais forte numa torre central. Este aglomerado urbano está sitiado por centenas de milhares de exércitos da escuridão. Ele sente uma atração enorme pela torre e pela cidade. Invade-a e ao alcançar o interior da torre, encontra as armas do líder destes seis rapazes, que outrora o haviam aprisionado. Toma posse daquelas e enfrenta, só, os exércitos da escuridão, destruindo-os. E assim os expulsa deste, digamos, reino, a Terra da Luz de Deus.”